Mais de 40 milhões seguem o Papa no Twitter


Cidade do Vaticano (RV) – A conta Twitter do Papa Francisco em 9 línguas @Pontifex superou nas últimas horas 40 milhões de seguidores. Todos os dias, com seus tuítes, o Papa oferece um pensamento espiritual com uma menção ao Santo do dia ou uma reflexão sobre eventos significativos para a comunidade internacional. 

O interesse pela palavra de Francisco no Twitter não registrou diminuição nos últimos cinco anos. Ao contrário, nos últimos 12 meses, os seguidores aumentaram mais de 9 milhões, comprovando a atenção de pessoas cristãs e não cristãs, lideranças políticas e expoentes da cultura pelos tuítes do Pontífice. 

Além dos 40 milhões de seguidores no Twitter, o Papa também alcança 5 milhões de pessoas no canal de imagens Instagram. A conta @Franciscus foi inaugurada em 19 de março de 2015 e são os jovens, de 25 a 34 anos, brasileiros e estadunidenses, os seguidores mais numerosos. 

A coordenação das contas na mídia social é responsabilidade da Secretaria para a Comunicação da Santa Sé (SPC), em parceria com a Secretaria de Estado. 

Para o Prefeito da SPC, Mons. Dario Viganó, “40 milhões de pessoas, de corações, de inteligências, de paixões, são um mundo, uma comunidade, que acompanha, dia após dia, através de poucas palavras, o Magistério do Papa: discursos oficiais, encontros, improvisações”. 

“O Papa cuida muito de seus perfis nas redes sociais. Controla minuciosamente todos os tuítes que são publicados. Francisco se define ‘um vovô’ que é bem distante das novas tecnologias, mas ele intui que existe um mundo, das novas mídias, que é feito de pessoas! A Igreja nasce quando o Espírito Santo faz os discípulos vencerem o medo e embocarem as estradas do mundo. Hoje, uma destas estradas é a comunidade das redes sociais. Este é o porque de o Papa estar tão atento a esta realidade, porque todo relacionamento precisa ser cuidado... o coração deve ser sempre aquecido, mesmo que por poucas palavras: “do click ao coração”, lançando nas redes sinais do fascínio do Evangelho da misericórdia”, conclui Mons. Viganó.

 








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