Dom Wilmar Santin: "Igreja dá esperança aos povos indígenas"


Itaituba (RV) – Povos indígenas da Bacia do Tapajós: Munduruku, Munduruku Cara Preta, Arapiun, Tupinambá, Sateré-Mawé, Manoki, Myky, Apiaka, Rikibaktsa, Kayabi, Arara Vermelha, Tupaiú, Borari, Juruna, Comunidade de São Luiz do Tapajós, Comunidade de São Francisco-Periquito, Movimento Tapajós Vivo, Franciscanos OFM, Membros da Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM), da Prelazia de Itaituba, do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e da Comissão Pastoral da Terra/Prelazia de Itaituba (CPT), se reuniram de 06 a 08 de outubro no Centro de Formação São José Laranjal, em Itaituba, estado do Pará, para discutir estratégias e resistência na Bacia do Tapajós e ampliar as alianças na Pan-Amazônia.

Francisco (Chico) Loebens, membro do Cimi, Conselho Indigenista Missionário, entrevistado por Osnilda Lima, assessora de imprensa da Repam, explica os objetivos do encontro: aprofundar o diálogo entre os povos indígenas e ribeirinhos com a Igreja local, identificando estratégias de articulação e mobilização para construir juntos uma aliança e uma agenda em defesa da vida no Vale do Tapajós e na região.

A multiplicação dos projetos de construção de rodovias e hidrelétricas tem afetado diretamente a sobrevivência dos povos que vivem às beiras do Tapajós. O bispo de Itaituba, Dom Wilmar Santin, cita o exemplo de 2 povos indígenas que “sem a ajuda da Igreja, já teriam desaparecido, extintos”.  

E ainda trazemos o testemunho de Tipuici Manoki, jovem liderança do povo Manoki.  

Ouça a reportagem completa aqui:

O encontro terminou com a publicação de uma carta

Aqui, um video promocional Repam:

(cm)








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