Os angolanos acorrem as assembleias de voto nesta quarta – feira (23/8) para eleger o presidente da República, o vice-presidente da República e os deputados à Assembleia Nacional. São as quartas eleições desde que o país alcançou a independência em 1975;
“Todas as condições de natureza política, legislativa, financeira, logística, segurança e ordem pública, estão praticamente criadas, para que as eleições gerais decorram de forma transparente e sem quaisquer constrangimentos sobre os seus protagonistas, para que sejam consideradas pela opinião pública nacional e internacional como livres, justas e credíveis”;
Loraine Panela é uma jovem angolana de 18 anos de idade, residente em Luanda, vota pela primeira vez, e diz estar ansiosa em exercer o seu direito de cidadania e apela ao partido ou coligação vencedor que resolva os principais problemas da juventude, que passam fundamentalmente pelo emprego, educação, saúde e habitação;
Com cerca de 40 observadores espalhados pelas 18 províncias do país, a União Africana (UA) considerou, em Luanda, que o processo eleitoral em Angola está a decorrer dentro da normalidade, com a participação de todos os seus principais actores.
Essas declarações foram proferidas pelo chefe de missão desta organização africana, o ex primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria das Neves, no final de um encontro com o presidente da Comissão Nacional Eleitoral, André da Silva Neto;
E o bispo da diocese do Kuito/Bié dom José Nambi espera por um clima de tranquilidade após a divulgação dos resultados eleitorais;
De Luanda, para a Rádio Vaticano, Anastácio Sasembele, paz e bem!
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