Cidade do Vaticano (RV) - “O encontro pessoal com os refugiados dissipa medos e ideologias distorcidas e se torna fator de crescimento na humanidade, capaz de criar espaço para sentimentos de abertura e de construção de pontes”: este é o apelo do Papa Francisco para o Dia Mundial dos Refugiados, que se celebra neste dia 20 de junho.
Nos últimos anos, a onda migratória de requerentes de asilo vindos da África, do Haiti e da Síria pegou o Brasil de surpresa em matéria de legislação.
E o ideal proposto pelo Pontífice tem esbarrado na burocracia, como nos relata a leiga scalabriniana Elizete Sant’Anna de Oliveira, da Cáritas de Curitiba (PR).
Ao descrever as dificuldades dos refugiados sírios no Brasil, como a revalidação dos diplomas, a língua e a longa espera por um visto definitivo, Elizete afirma que, para o refugiado, a documentação é vida:
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