Combonianos com juventude egípcia: transformar poluição em oxigênio


Cairo (RV) – Em seu primeiro discurso no Cairo, na Universidade de Al-Azhar na Conferência sobre a paz, o Papa Francisco insistiu na educação das novas gerações para combater a “barbárie de quem sopra sobre o ódio e a incita a violência”. Que os jovens, disse o Pontífice, “transformem todos os dias o ar poluído do ódio em oxigênio da fraternidade”.

Este é o trabalho que os missionários combonianos realizam no Egito. Nas pegadas do fundador, São Daniel Comboni, que fundou no Cairo a primeira casa exatamente 150 anos atrás, as missionárias e missionários trabalham em escolas, acolhendo seja crianças e adolescentes, seja refugiados, sobretudo eritreus e sudaneses. São estes alunos que cantam para o Papa esta sexta-feira, em sua chegada à Nunciatura Apostólica, onde pernoitará.

Na escola de S. José, as missionárias acolhem estudantes desde a pré-escola até o ensino médio. São 1200 matriculados, de todas as religiões e todos do sexo feminino, pois quando foi fundada – 100 anos atrás – meninos e meninas não estudavam juntos e esta tradição foi mantida.

A portuguesa Ir. Maria da Conceição de Jesus Alves reside no Egito desde 1974 e contou e relata à Rádio Vaticano como está vivendo esta visita do Papa Francisco: 








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