Justiça Restaurativa: transformando a realidade carcerária


Cidade do Vaticano (RV) – Sábado passado, por ocasião de sua visita a Milão, o Papa Francisco dedicou parte do seu dia aos detentos da penitenciária São Vítor – a primeira visita de um Pontífice a esta prisão.

Longe das telecâmeras, Francisco pôde conversar e almoçar com os detentos – momento que o fez “sentir-se em casa”, como disse o próprio Papa.

A Igreja, através da Pastoral Carcerária, partilha desta mesma sensibilidade de Francisco e há anos acompanha os detentos.

No Brasil, diante da crise penitenciária, propõe um novo modelo de Justiça: a Justiça Restaurativa, que foi tema de um seminário internacional nos dias 23 e 24 de março, em São Paulo.

Com o título “Diversos Saberes dialogando para transformar realidades”, o seminário contou a participação de diversas personalidades brasileiras, além de dois  especialistas do Canadá.

Entre os relatores, estava Petronella Maria Bonen, da Congregação das Servas do Espírito Santo, Fundadora da linha de Práticas Restaurativas do Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo – SP. Em entrevista ao vice-coordenador da Pastoral Carcerária, Pe. Gianfranco Graziola, Petronella expõe os fundamentos da Justiça Restaurativa:








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