Dom Jacinto: no ecumenismo da caridade, maior facilidade de dar as mãos


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro semanal “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” continua com a participação do arcebispo de Teresina, Dom Jacinto Furtado de Brito Sobrinho, conosco estes dias neste espaço de formação e aprofundamento.

Vale lembrar que o Vaticano II foi um Concílio ecumênico e pastoral. Como se sabe, um dos notáveis esforços do Concílio deu-se justamente no campo do ecumenismo, para o qual houve um grande impulso. A "Unitatis redintegratio", Decreto conciliar sobre o ecumenismo, é expressão desse impulso.

Nessa mesma linha, tivemos um passo ulterior com a Carta encíclica “Ut Unum Sint” (Que todos sejam um) do Papa João Paulo II, de 25/05/1995.

O Pontificado do Papa Francisco tem se caracterizado também por um significativo esforço no campo da relação com as demais confissões cristãs.

Na edição de hoje Dom Jacinto nos diz como tem sido, na realidade eclesial da Arquidiocese de Teresina, esta relação da Igreja católica com esses irmãos das Igrejas evangélicas.

Inicialmente, diz-nos que essas chamadas Igrejas evangélicas se multiplicam diariamente, cada dia surgem novas, distinguindo-as daquelas oriundas do protestantismo histórico, luterano, calvinista.

Após ressaltar a existência de um diálogo muito difícil e de pouca qualidade, reconhece haver, contudo, “uma dimensão ecumênica interessante entre nós, que é o ecumenismo na base, na caridade”, afirma.

“Muitos trabalhos que são feitos em favor do próximo, contamos com a presença desses irmãos. Trabalhos sociais, momentos civis. Aí temos uma maior facilidade de dar as mãos e até de trabalhar conjuntamente”, acrescenta. Vamos ouvir (ouça clicnado acima).

(RL)








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