Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, na edição de hoje do nosso quadro semanal “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” o bispo de Palmeira dos Índios, Dom Dulcênio Fontes de Matos, continua trazendo-nos um pouco da caminhada desta Igreja particular na esteira do Concílio.
Traçando-nos um perfil desta circunscrição eclesiástica do agreste alagoano, Dom Dulcênio já nos disse tratar-se de uma Igreja eminentemente missionária e de uma diocese que é um celeiro de vocações.
Na edição passada nosso convidado destes dias concluiu dizendo que a Diocese de Palmeira dos Índios “é uma Igreja viva porque leigos, bispo, sacerdotes, religiosos e religiosas caminham com o povo”.
Pois bem, na edição de hoje Dom Dulcênio reitera o conceito de uma Igreja que caminha com o povo. “Vamos às periferias, estamos presentes, estamos ao lado do nosso povo. Estamos caminhando e Deus tem sido providente, sempre está nos mostrando o caminho”, afirma.
O bispo de Palmeira dos Índios atém-se, em suas considerações, àquilo que considera ser o maior desafio para ele na diocese: manter seus vinte e quatro seminaristas.
Diz tratar-se de vocações boas, que são selecionadas mediante um trabalho vocacional de aprofundamento e que se faz um acompanhamento muito de perto dos seminaristas.
O bispo desta Igreja particular de Alagoas afirma ainda que, saídos do meio do povo, do povo simples, “se procura mantê-los no Seminário dentro deste espírito também da nossa pobreza, para não sair do Seminário achando que amanhã ou depois é diferente dos outros”. Vamos ouvir (ouça clicando acima).
(RL)
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