Ecumenismo: para dialogar é preciso partir da nossa identidade


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” continua com a participação do bispo da Diocese de Garanhuns, Dom Paulo Jackson Nóbrega de Souza.

Há pouco mais de um ano e meio eleito bispo desta Igreja particular da mesorregião do agreste pernambucano, Dom Paulo nos fala na edição de hoje sobre a realidade que encontrou em sua diocese no que diz respeito ao ecumenismo, ao diálogo da Igreja católica com as demais confissões cristãs.

Destaca-nos, particularmente, Garanhuns e Canhotinho, duas cidades marcadas fortemente pela presença do presbiterianismo, cujos missionários chegaram muito cedo a estas cidades, há mais de um século.

Cita o diálogo constante e a amizade com um pastor da Assembleia de Deus e afirma que “mesmo entre as Igrejas Pentecostais há muita possibilidade de diálogo”, sem deixar de reconhecer que em alguns cantos, em alguns locais, há dificuldade com as Igrejas Neopentecostais.

O bispo de Garanhuns destaca, ainda, que para dialogar é preciso partir da nossa identidade, não negarmos a nossa identidade: “quanto mais soubermos quem somos, quanto mais tivermos clareza e defendermos a nossa identidade, podemos dialogar”, afirma ele, acrescentando que “o diálogo é sempre a porta possível para se vivenciar o ideal de Cristo e do Evangelho. Vamos ouvir (ouça clicando acima).

(RL)








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