2016-12-02 11:19:00

Diocese de Macau traça balanço do Ano Jubilar da Misericórdia


Em Macau, celebrou-se o encerramento do Ano Jubilar da misericórdia. Foi numa missa celebrada pelo bispo em que compareceram milhares de fiéis e em que se fez um balanço deste doze meses, aqui resumido por Carlos Picassinos, em Macau

Seis actividades maiores, 24 horas de adoração, houve peregrinações a Fátima, a Lourdes, ao santuario de Santiago de Compostela, houve o concerto de abertura e fecho do Ano da Misericórdia, e também conferências e encontros. Um pequeno balanço dos doze meses que agora terminam um ano especial decretado pelo Papa Francisco.

O balanço foi feito no final do mês passado por ocasião da missa de Encerramento do Ano da Misericórdia, em Macau, na escola de São Paulo. A diocese d decidiu assim encerrar, simbolicamente, este ano numa concelebração em que participaram quase 40 sacerdotes e uma adesão de fiéis estimada em mais de 4 mil do mosaico de nacionalidades e étnias que residem em Macau. Houve mesmo dificuldade em acolher todos os fiéis nas instalações da escola pelo que a organização arrumou os restantes no auditório da instituição. Só ali puderam visualizar, então, a eucaristia presidida por D. Stephen Lee.

Um momento em que o bispo de Macau recordou “um ano extraordinário cheio de Graça” que antecipa este “ano comum em que procuraremos obter a Graça da Misericórdia de Deus”. “Começa agora uma nova era”, continuou D. Stephen evocando ainda a abertura e fecho da Porta Santa, no Vaticano, e em todas as igrejas e catedrais do mundo.

Na imprensa local, o bispo D. Stephen Lee manifestou-se satisfeito com os resultados deste ano jubilar e com a adesão dos fiéis ás iniciativas organizadas pela diocese. “Sentiram pessoalmente a Graça que o Pai Misericordioso lhes concedeu”, disse ao jornal Clarim. “Tiveram consciência do ano extraordinário que agora encerra”.

A propósito deste ano jubilar, o prelado já avançou com algumas iniciativas para o ano que se aproxima. D. Stephen Lee vai remcomendar às várias paróquias para fixar horários de confissões e permitir maior regularidade dos fiéis nas igrejas, e ainda aulas de formação “para transmitir um sentido de humildade, da oração, e da leitura da Bíblia”.

 Carlos Picassinos, em Macau








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