Doenças negligenciadas refletem desigualdades, denuncia Pe. Leo Pessini


Cidade do Vaticano (RV) – Doenças negligenciadas são sinônimo de pessoas negligenciadas: esta é a opinião do Superior dos Camilianos, Pe. Leocir Pessini.

O sacerdote brasileiro está participando, no Vaticano, do Congresso promovido pelo Pontifício Conselho da Pastoral para os Agentes de Saúde sobre doenças raras e negligenciadas, em andamento de 10 a 12 de novembro.

Nesta entrevista à Rádio Vaticano, Pe. Leo Pessini afirma que das 17 doenças tropicais negligenciadas, no Brasil ainda resistem 14, entre elas a hanseníase, a tuberculose e doença de chagas. Ele denuncia a falta de interesse da indústria farmacêutica simplesmente por um fator econômico: “Os pobres são os mais afetados por essas doenças. Acho que são as pessoas mais do que as doenças negligenciadas”.

Ouça aqui a entrevista:








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