Bispos na Rússia discutem sobre vocações e relações Estado-Igreja


Moscou (RV) - O quadro da situação das vocações e o estado atual das relações entre Estado e Igreja na Rússia. Esses foram os dois temas centrais da última sessão dos quatro bispos católicos da Federação Russa: o arcebispo de Moscou e presidente da Conferência episcopal, Dom Paolo Pezzi; o bispo de Saratov, Dom Clemens Pickel; o bispo de Novosibirsk, Dom Joseph Werth; e o bispo de Irkutsk, Dom Kirill Klimovich.

Lei antiterrorismo não crie obstáculos para trabalho da Igreja católica

A assembleia realizou-se nos dias 13 e 14 do corrente no seminário maior “Maria Rainha dos Apóstolos” de São Petersburgo. Os trabalhos foram dedicados a uma série de questões ligadas ao calendário litúrgico, mas um dos temas principais foi o das “vocações ao sacerdócio e à vida monástica, bem como à formação dos futuros sacerdotes”, lê-se numa nota citada pela agência Sir.

Os bispos examinaram também as relações Estado-Igreja, informa a nota, precisando que os prelados manifestaram “a esperança de que a nova legislação da Federação Russa voltada a combater o terrorismo e a regulamentar a atividade missionária não crie obstáculos insuperáveis para o trabalho das estruturas da Igreja católica na Rússia”, informa a nota.

Presente novo núncio apostólico

O novo núncio apostólico junto à Federação Russa, o Arcebispo Celestino Migliore, que participou dos trabalhos, “assegurou sua disponibilidade a dar todo o apoio necessário às estruturas da Igreja católica na Rússia”. (RL)








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