Misericordia: "Prioridade ao afecto para com os outros” - P. Rego

Prioridade à “dimensão da Misericórdia, do afecto para com os outros”

É o desafio que o cónego António Rego, do Patriarcado de Lisboa, lança neste Ano Santo da Misericórdia que a igreja está a viver.

“Vale a pena abrir não só a Porta Santa, mas todas as portas por onde a Misericórdia de Deus possa passar”, diz aquele sacerdote, antigo correspondente da Rádio Vaticano em Portugal que tem dedicado a sua vida ao serviço da igreja nos media.

O cónego António Rego iniciou-se no jornalismo nos Açores, onde nasceu em 1941 e onde foi responsável pelo jornal diocesano e por um programa de rádio, que continuou depois em Lisboa na Rádio Renascença, RTP, RDP, Diário de Notícias e TVI.

Uma experiência de vida fortemente valorizada ao longo dos anos pelos diversos cargos e missões que a Conferência Episcopal Portuguesa lhe foi confiando, em particular nas Comunicações Sociais da Igreja, onde se destaca a Agência Ecclesia.

Para o cónego António Rego as obras da Misericórdia “são uma expressão da Misericórdia”, e por isso, “gostava que não fossem estruturas apenas muito bem organizadas para fazer Misericórdia”.

Ao nosso correspondente Domingos Pinto, o sacerdote português dá conta da sua vivência pessoal neste Ano da Misericórdia e destaca o Pontificado do Papa Francisco: “Uma Graça de Deus indiscutivelmente”.