No Chade as Obras da Misericórdia vivem-se quotidianamente
É a convicção do padre Leonel Claro que regressa ao Chade já na próxima semana, após 12 anos de dedicação à pastoral juvenil dos combonianos portugueses.
“A 1ª experiência e única fora de Portugal”, diz aquele missionário sobre os primeiros dez anos que passou naquele país africano para onde partiu em 1994, um país “ de insegurança, de conflitos étnicos, de pobreza, de injustiça”.
“A missão nasce da Misericórdia e é pela Misericórdia de Deus que eu sou missionário”, diz ao nosso correspondente Domingos Pinto aquele sacerdote português que destaca o Ano da Misericórdia e a simplicidade e testemunho do Papa Francisco.
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