Armênia, à espera do Papa nas palavras de um religioso


Cidade do Vaticano (RV) – Na próxima sexta-feira, o Papa Francisco partirá em direção da Armênia onde permanecerá por três dias, até 26 de junho. O país caucásico abraçado pelo Evangelho já no ano 301, como recorda o lema da viagem apostólica “Visita ao primeiro país cristão”'. Para a comunidade armênia católica está se aproximando o momento do esperado abraço a Francisco.

Hospital desejado por JPII

Foi a primeira “Cruz Vermelha” do Cáucaso, a dos camilianos de Ashotsk, um complexo habitacional a dois mil metros onde se encontra o Redemptoris Mater, o hospital desejado por João Paulo II e pela Caritas italiana para ajudar os mais pobres após o terremoto 1998. Responsável pela estrutura, desde a sua criação, é o Padre Mario Cuccarollo, que conta à Rádio Vaticano a história do hospital e a espera da visita do Papa Francisco. Com uma esperança. Que realize uma de suas improvisações e vá abraçar os pacientes.

“O hospital foi construído pela Caritas italiana, a pedido de João Paulo II. É um hospital que praticamente renovou o serviço de saúde em toda a área da ex-região de Ashotsk, e inclui 21 postos de saúde em todo o território. É um pré-fabricado que faz parte de uma área habitada por cerca de 15 mil pessoas, mas recebe pacientes de quase toda a Armênia e muitos da vizinha Geórgia. A espera do Papa é certamente espasmódica. Será recebido como a pessoa mais importante no mundo, portanto a espera é muito grande”, disse o sacerdote. (SP)

 

 








All the contents on this site are copyrighted ©.