Ser confessor no Vaticano: o testemunho de um franciscano


Cidade do Vaticano (RV) – O frei italiano Pedro Antonio Buonamassa tem mais de 50 anos de vida sacerdotal, e hoje é confessor-ajudante na Basílica de São Pedro.

Quando jovem, viveu muitos anos como missionário no interior de São Paulo. Em seguida, a estrada o levou à Venezuela, onde permaneceu por mais de 37 anos.

Atualmente, o franciscano conventual colabora com a redação hispano-americana da Rádio Vaticano. Durante um intervalo nas gravações, ele conversou com a nossa equipe.

Instrumento de Deus

“O confessor não é outra coisa que um instrumento por meio do qual Deus perdoa e reconcilia o homem a si. Não é fácil abrir o coração a um estranho, porém temos que ter fé que, com este gesto humilde e de arrependimento, eu recebo o perdão de Deus. Recomendo ler o livro que é uma entrevista com o Papa Francisco: “O nome de Deus é misericórdia. Muito bonito este livro”.

Remédio

“A exortação a amar a confissão. Não digo todos os meses, mas não deixar passar dois meses. E, sobretudo, quando um tem um pecado grave, ali está o remédio. Te dou um exemplo: se eu tenho uma enfermidade grave, não fico tranquilo, mas busco o remédio ou o médico. Aqui o médico é o confessor e o remédio, a confissão”.

“Que o Senhor os abençoe a todos, os dê saúde material, é verdade, porém muito mais, a saúde espiritual”.

(rb)








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