Pequenas comunidades: um povo que partilha a própria vida e cresce na fé


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, voltamos ao nosso quadro semanal “O Brasil na Missão Continental”. Continuamos com a participação do bispo da Diocese de Quixadá, Dom Ângelo Pignoli, há 9 anos à frente desta Igreja particular do Ceará.

Originário de Cappella di Picenardi, província italiana de Cremona – região da Lombardia –, Dom Pignoli chegou ao Brasil quando tinha apenas 14 anos. Foi ordenado padre em março de 1976, e como sacerdote do clero da Diocese de Franca, SP, em 2007 foi nomeado bispo de Quixadá.

Na edição passada Dom Ângelo falou-nos sobre como se tem vivido a experiência da “Missão Continental” em sua diocese. Hoje, ele nos fala sobre a realidade da “paróquia enquanto rede de comunidades” – um dos temas da Conferência de Aparecida.

Fala-nos de uma realidade difícil em sua diocese: “agregadas a uma paróquia de 20 mil ou até 50 mil habitantes, temos 40 ou 50 pequenas comunidades”, afirma. O bispo de Quixadá diz tratar-se de localidades do interior com estradas de difícil acesso, o que dificulta o atendimento destas comunidades, dificuldade esta que se junta ao escasso número de sacerdotes e de agentes de pastoral, e diz que a diocese tem procurado trabalhar a preparação destes.

Dom Pignoli afirma não tratar-se propriamente de rede de comunidades como se verifica em realidades mais favoráveis, mas, contudo, “é um povo que se reúne, celebra, partilha a própria vida, que cresce na fé”. Vamos ouvir. (RL)

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