Concílio não quis reforma exterior, mas profunda, dentro das pessoas


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, na edição de hoje do quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” temos a participação do bispo de Quixadá, Dom Ângelo Pignoli, que partilhará conosco alguns temas pertinentes ao Concílio, olhando para a caminhada da Igreja nestes 50 anos de sua realização.

Desde janeiro de 2007 à frente desta Igreja particular do Ceará, Dom Pignoli atém-se, nesta edição, a algumas considerações acerca da implementação do Concílio em nossa realidade eclesial.

Nesta caminhada, ele nos aponta o despertar para esta grande renovação litúrgica, catequética proposta pelo Vaticano II; a abertura para todas as realidades, sem julgar ninguém; o tentar também o ecumenismo com as realidades locais de sua diocese e, neste âmbito ecumênico, procurar viver uma partilha comum de valores.

Dom Pignoli nos diz que tudo isto é importante “pra gente crescer e ver uma Igreja mais servidora e aberta” e observa que “o Concílio não quis uma reforma apenas exterior, mas profunda, dentro das pessoas, porque sem mudar as pessoas a Igreja não se muda”. “Esta conversão pessoal é muito importante”, afirma. Vamos ouvir. (RL)

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