2016-01-28 15:21:00

Um ano para redescobrir e interiorizar os valores da Vida Consagrada


Está agendada para o próximo dia 2 de Fevereiro o Jubileu dos Consagrados e o encerramento, ao mesmo tempo, do Ano da Vida Consagrada que se iniciou a 29 de Novembro de 2014. Na sua mensagem para o Ano, o Papa explicou que era para dar graças a Deus pelo passado, marcar os 50 anos do Concílio Vaticano II e da publicação do documento sobre a Vida consagrada, fazer uma análise crítica do caminho percorrido e olhar para a frente com confiança. 

Mas, com que espírito os consagrados, neste caso específico as consagradas,  receberam esta iniciativa do Papa Francisco? 

Vamos aqui ouvir alguns depoimentos, de Cabo Verde e de Moçambique, começando pela irmã Maria Segunda Pereira, da Congregação das Filhas do Sagrado Coração de Maria, coordenadora da comunidade no Mindelo, onde vive com outras duas irmãs. Para ela trata-se de um ano de reflexão e interiorização da vida consagrada.  

Na vizinha ilha de Santo Antão, as Irmãs Orionitas, que no ano de 2015 celebraram também os 100 anos da Congregação, programaram para o Ano da Vida Consagrada, visitas de pessoas à sua casa na cidade de Ribeira Grande para conhecerem melhor a Congregação, disse a irmã Maria Rosa Rocha, enfermeira, superiora da casa: 

No âmbito das nossas conversas com as religiosas de Cabo Verde, em Junho de 2015, no contexto do Ano da Vida Consagrada, fomos também à ilha do Fogo, onde falamos, entre outras, com a irmã Inês Furtado da Veiga, Franciscana da Imaculada Conceição. Ela que marca quem fala pela sua alegria, algo que o Papa sublinha como devendo ser uma característica fundamental da vida religiosa. 

Ainda em São Vicente, ouvimos o parecer das irmãs Adoradoras acerca da vivência do Ano da Vida Consagrada, um ano que procuram viver de forma gozosa, traindo dele novas energias para o seu trabalho com mulheres em situação de marginalidade. Ouvimos a este respeito a irmã Maria do Rosário, a irmã Maria Paula e a irmã Martinha.

Do outro lado do continente africano e mais a sul, a Irmã Maria de Lourdes Lima, mais conhecida por Lourdinha, brasileira, da Congregação das Doroteias. Há sete anos que vive em Moçambique como missionária, diz que o Ano da Vida Consagrada é uma ocasião de redescoberta dos valores da vida religiosa. 

Oiça tudo aqui: 

(DA) 

 








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