Ecumenismo: colaborar com amor fraterno, sinceridade e abertura


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro de hoje “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” continua com a participação do bispo da Diocese de Livramento de Nossa Senhora – BA, Dom Armando Bucciol, com quem temos contado nestes dias.

Um dos temas abordados na edição passada foi a questão das intuições e desafios propostos pelo Vaticano II que ao longo destes 50 anos do Concílio não tiveram a devida ou suficiente implementação.

O Concílio Vaticano deu grande impulso ao diálogo inter-religioso e ao ecumenismo, com a promulgação de uma declaração e de um decreto, respectivamente: Nostra aetate, Declaração sobre as relações da Igreja com as religiões não-cristãs; e Unitatis redintegratio, Decreto sobre o ecumenismo.

Olhando para a caminhada da Igreja nestas cinco décadas pós-conciliares, procuramos saber de Dom Armando Bucciol acerca do ecumenismo, se houve progressos nesse campo, qual a realidade da Igreja no Brasil nesse âmbito.

Dom Armando afirma que passos foram dados, porém, reconhece que “estamos vivendo não um momento de estagnação, mas de dificuldades”. Diz que “com as Igrejas históricas, partindo de Cristo, do respeito recíproco, há diálogo”, mas que “com os grupos menores que surgem como cogumelos em todo canto”, constata, “é difícil dialogar”.

O bispo de Livramento de Nossa Senhora destaca ainda que neste 2016 a Igreja no Brasil irá vivenciar mais uma Campanha da Fraternidade ecumênica, a qual terá como tema “Casa comum, nossa responsabilidade”.

Dom Bucciol afirma tratar-se da terceira Campanha da Fraternidade ecumênica, sinal de disponibilidade em colaborar com sinceridade, amor fraterno e grande abertura. Vamos ouvir. (RL)

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