Pe. Lombardi pede confiança nas reformas da mídia vaticana


Cidade do Vaticano (RV) – A comunidade da Rádio Vaticano reuniu-se na Capela da emissora no final da manhã desta terça-feira, 22, para a celebração do Natal. Na homilia da missa, o Diretor de Programas, Padre Andrej Majewski, convidou os presentes a refletir sobre “as grandes coisas que o Senhor opera na nossa vida a partir não do privilégio de trabalhar a serviço do Papa e para o Vaticano, ou de viver grandes eventos como o Jubileu da Misericórdia, ou de poder acompanhar o Papa nas suas viagens, mas em redescobrir em como Deus manifesta a sua grandeza na pequenez, operando uma revolução nos nossos corações”.

Após a celebração, já na Sala Marconi, foi a vez do Padre Federico Lombardi, Diretor da Rádio Vaticano, fazer um balanço de 2015, um ano de grande empenho organizativo, técnico e jornalístico para toda a Rádio, a serviço de um pontificado que se fez “global”, que viu Francisco presente nos quatro continentes e foi também “o ano em que, após quatro Comissões com duração de três anos, chegou-se finalmente à fatídica reforma das comunicações sociais do Vaticano”:

“Estamos muito contentes em ver que as coisas seguem em frente, também pelo impulso do Papa, e portanto fazemos parte de um projeto que se renova e que continua. O sabemos bem, porque temos aqui em casa os representantes, os chefes que conduzem este novo projeto. E eu gostaria, realmente – sabendo que 2016 será um ano em que este projeto seguirá em frente, também nos envolvendo – que vivêssemos o início deste ano com grande confiança e também com entusiasmo, tendo conosco, para colaborar e guiar-nos, pessoas que acreditam no nosso trabalho, acreditam na comunicação a serviço do Santo Padre e estão também conscientes daquilo que ela significa na realidade concreta. Portanto, não temos motivo para ter medo, para sentirmo-nos inseguros ou frustrados. Devemos, pelo contrário, sermos muito serenos e contentes em colaborar com um projeto importante de renovação, a serviço do Papa e do anúncio do Evangelho no mundo de hoje. Com este espírito, portanto, comecemos o Ano Novo felicitando-nos, felicitando também a quem se deve ocupar de levar este tipo de serviço, de poder fazê-lo do melhor modo possível”. (JE)








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