Jubileu: sacerdotes sejam Portas da misericórdia, pede bispo croata


Zagreb (RV) - “Misericordiosos como o Pai”: esse é o título de uma carta do bispo de Dubrovnik, na Croácia, Dom Mate Uznić, aos sacerdotes de sua diocese. Na missiva – que evoca o lema do Ano jubilar, extraído do Evangelho de São Lucas (6,36) –, Dom Uznić atém-se sobre os dois Jubileus que a Igreja local está celebrando.

O Jubileu pelos 1700 anos do martírio de São Brás, padroeiro da cidade; e o Jubileu extraordinário da Misericórdia, convocado pelo Papa Francisco e definido, na Bula pontifícia “Misericordiae vultus” (Rosto da Misericórdia), como “um tempo favorável para a Igreja, a fim de que torne o testemunho dos fiéis mais forte e eficaz”.

Sacerdotes sejam “Portas da misericórdia” para dar esperança aos fiéis

Embora os dois Jubileus digam respeito a todos os fiéis – observa o prelado –, eles requerem um testemunho forte e mais eficaz sobretudo da parte dos sacerdotes.

“Se Jesus de Nazaré proclama a misericórdia de Deus com suas palavras, ações e com toda a sua pessoa, como poderia ser diferente para nós?”, pergunta-se Dom Uznić, encorajando os sacerdotes de sua diocese a serem, eles mesmos, “Portas da misericórdia”, de modo que toda pessoa que venham a encontrar, possa experimentar o amor de Deus que dá esperança e consolação.

Levar ao mundo o bálsamo da misericórdia

“Somente abertos às inspirações do Espírito Santo – conclui o bispo croata –, finalmente conseguiremos  abater aqueles muros que parecem privilégios e iremos ao encontro de todas as pessoas, fiéis e não-fiéis, levando até elas o bálsamo da misericórdia como sinal do Reino de Deus já presente no meio de nós.” (RL)








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