Bispo da Diocese de Marabá: ver onde o Espírito Santo sopra e ir atrás


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, continuamos estes dias em nosso quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” com a participação do bispo da diocese paraense de Marabá, Dom Vital Corbellini.

Na edição passada, o bispo desta Igreja da região amazônica falou-nos como,  a seu ver, o Concílio foi acolhido, assimilado e aplicado pela Igreja no Brasil e na América Latina. A edição de hoje se insere na esteira da anterior: Dom Vital atém-se a algumas intuições e desafios propostos pelo Concílio que precisam ser ulteriormente implementados.

Lembrando-nos que a Igreja não é o Reino de Deus, mas uma presença desse Reino, enfatiza que ela precisa ser uma presença viva no mundo, junto à sociedade. É preciso “valorizar sempre mais os ministérios eclesiais dos leigos e leigas: ministros da Palavra, da Eucaristia, da Catequese”, implementar a questão missionária, destaca.

Ainda na esteira das intuições do Concílio, afirma, que é preciso “ser uma Igreja comunitária, uma Igreja que ouve o clamor do povo, que os bispos visitem suas comunidades, sejam pastores, não príncipes, mas pastores”, como nos pede o Papa Francisco, observa.

Dom Vital chama a atenção também para a questão da formação, a vida sacerdotal: “formar pastores segundo o coração de Deus”. O bispo de Marabá enfatiza, ainda, que é preciso ser uma Igreja em saída: “ir ao encontro dos afastados, não ser uma Igreja fechada em si mesma”. Vamos ouvir. (RL)

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