Devemos compreender o povo e amá-lo, como nos pede o Papa Francisco


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, voltamos ao nosso quadro semanal “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” trazendo um pouco da realidade eclesial das nossas dioceses espalhadas pelo Brasil. Depois da Diocese de Ponta de Pedras, permanecemos no Pará, desta feita, passamos à Diocese de Marabá.

Seu bispo é Dom Vital Corbellini, desde dezembro de 2012 à frente desta Igreja particular da região amazônica. Natural de Garibaldi, no Rio Grande do Sul, Dom Vital estará conosco hoje e nas próximas edições.

Atendo-se às questões pertinentes a este espaço, como primeira abordagem, pedimos a Dom Vital que nos propusesse um pouco como se tem vivido em sua diocese, os 50 anos do Concílio ecumênico Vaticano II, de cuja conclusão estaremos celebrando o cinquentenário em 8 de dezembro próximo.

Para além das iniciativas celebrativas, Dom Vital nos diz que a nível geral de diocese esta Igreja particular está dentro das linhas propostas pelo Concílio: espírito de abertura, de acolhida, de recepção das nossas realidades, de participação dos leigos e leigas, de ser uma Igreja missionária de que tanto fala o Concílio.

Mas Dom Vital reconhece também que é preciso fazer mais e chama a atenção para o papel do próprio bispo, de que o Papa Francisco tanto fala. “Não devemos ser bispos príncipes, jamais, isso já foi” – enfatiza. Dentro de todo esse espírito, destaca, o Vaticano II está aqui nesta querida e amada Diocese de Marabá. Vamos ouvir. (RL)

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