Marajó: uma Igreja que sem os leigos não poderia sobreviver


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” continua com a participação do bispo da Diocese de Ponta de Pedras, Dom Alessio Saccardo, S.J. De origem italiana, o bispo jesuíta encontra-se desde 2002 à frente desta Igreja particular situada na zona fisiográfica do Marajó e Ilhas, no Estado do Pará.

Na edição de hoje Dom Alessio nos traz a sua experiência de Igreja pós-conciliar, sobretudo, no contexto da América Latina. Inicialmente, nos fala de sua experiência na Colômbia, em 1975, tendo vivido em Medellín – no período de formação como religioso jesuíta – onde conheceu de perto os efeitos do “grande evento de Medellín”, que marcou profundamente toda a realidade eclesial pós-conciliar latino-americana.

Depois, uma nova experiência na Itália, antes de voltar para a América Latina, desta vez para o Brasil, indo trabalhar diretamente no Marajó. Nesse contexto de Igreja da região amazônica, Dom Alessio partilha conosco uma constatação pessoal, como sacerdote e, depois, como bispo: a importância dos leigos na vida da Igreja, “uma Igreja que sem os leigos não poderia sobreviver” – enfatiza –, destacando a importância que têm, sobretudo, as mulheres nas comunidades.

O bispo de Ponta de Pedras se define “um aprendiz dessa Igreja nova em que os leigos ocupam um lugar diferente do tradicional”, apontando para esta como sendo uma “Igreja do futuro”. Vamos ouvir. (RL)

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