Kakuma no Quênia: o 'lugar nenhum' de milhares de refugiados


Cidade do Vaticano (RV) - São 180 mil pessoas que, fugindo de guerras nos países vizinhos, foram parar em “lugar nenhum”. É justamente esse o significado de Kakuma, em língua suaíli, de um campo de refugiados no Quênia que existe desde 1992. Neste ano, porém, a realidade vivida por aquelas famílias foi acompanhada de perto pelo religioso jesuíta, Bruno Franguelli.

Em entrevista a Silvonei José, o brasileiro descreve Kakuma como um lugar em que não se tem comida e nem trabalho, mas onde todos são alimentados diariamente pela esperança divina. A reportagem é de Andressa Collet:








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