Concílio trouxe eclesiologia com ênfase Igreja povo de Deus


Cidade do Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, em nosso quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” prosseguimos na edição de hoje com a participação do bispo da Diocese de Bragança do Pará, Dom Luís Ferrando, italiano de origem, no Brasil desde 1978 e desde 1996 à frente desta Igreja particular da região amazônica.

Nesta edição Dom Luís nos responde quais são, a seu ver, as intuições e desafios conciliares aos quais se deve dar maior atenção do que aquilo que se deu ao longo destes 50 anos de implementação do Concílio.

O bispo de Bragança do Pará inicia dizendo-nos que 50 anos é muito pouco e que será necessário bem mais que isso para que certas intuições e desafios do Concílio sejam melhor aplicados. No que tange às intuições conciliares, Dom Luís aponta uma nova eclesiologia, “uma visão completamente diferente da própria Igreja”, destacando ter sido este, para ele, um dos pontos fundamentais.

Para além da Igreja corpo de Cristo, uma ênfase maior à figura da Igreja povo de Deus. E dentro desta Igreja, a ênfase que se deu ao episcopado, não para que mande, mas para que o governo seja serviço, evidenciando essa presença nova do bispo dentro da Igreja como algo revolucionário. Em seguida, Dom Luís atém-se à questão da liturgia. Vamos ouvir. (RL)

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