É a recção da directora da Fundação Ajuda à igreja que Sofre em Portugal a propósito da denúncia feita por esta organização a nível internacional sobre as cerca de 1500 crianças que estão a receber treino militar em campos de grupos jihadistas em África, sobretudo da República Democrática do Congo, uma denúncia que aponta para diversas situações de violação dos direitos humanos, como o caso de raparigas que estão a ser usadas como escravas sexuais.
À Rádio Vaticano Catarina Martins diz que “há um silêncio da Comunidade Internacional” e “mais do que palavras, mais do que intenções, é necessário agir”. Neste contexto, a directora da AIS Portugal considera que “não podemos fechar os olhos” perante o drama destas pessoas que sofrem, uma situação que se vai mantendo por causa “dos interesses económicos” .
Em entrevista ao jornalista Domingos Pinto, a directora da AIS Portugal aponta ainda algumas iniciativas que estão a ser desenvolvidas em solidariedade com estas as populações, entre as quais uma campanha a favor do Paquistão e uma jornada de oração em Agosto próximo em comunhão com a igreja do Iraque.
Oiça a crónica de Domingos Pinto em Lisboa
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