Os 35 anos da 1ª viagem de João Paulo II ao Brasil: Corcovado


Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco está prestes a embarcar para sua segunda viagem à América do Sul. Justamente neste período, 35 anos atrás, São João Paulo II chegava pela primeira vez ao Brasil.

Desde quarta-feira a Rádio Vaticano relembra a memória histórica daquela primeira visita de “João de Deus” ao nosso País. Já recordamos como foi a chegada em Brasília e suas primeiras palavras em nosso território. Assim como o encontro com os detentos na Penitenciária de Papuda.

Hoje, reviveremos um dos momentos mais marcantes daquela viagem de quase duas semanas pelo Brasil: a oração no alto do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Esta sequência de matérias especiais termina neste sábado, com a oração do santo a Nossa Senhora, em Aparecida, no dia 4 de julho de 1980.

“Cristo, o único que nos pode salvar  e que tem um particular direito de cidadania na história do homem e da humanidade.

Redentor! Os braços abertos, abraçam a cidade aos seus pés! Feita de luz e cor e, ao mesmo tempo, de sombras e escuridão, a cidade é vide e alegria mas é também uma teia de aflições e sofrimentos, de violência e desamor, de ódio, de mal e de pecado. Radiosa á luz do sol, silhueta luminosa suspensa no ar à noite, o Redentor, em pregação muda mas eloquente, aqui continua a proclamar que “Deus é luz”, “é amor”. Um amor maior do que o pecado, do que a fraqueza e do que a “caducidade do que foi criado”, mais forte do que a morte.

Símbolo do amor, apelo à reconciliação e convite à fraternidade, Cristo Redentor aqui proclama continuamente a força da verdade sobre o homem e sobre o mundo, da verdade contida no mistério da sua Encarnação e Redenção.

Pai nosso, que estais no céu, / santificado seja o vosso nome; / venha a nos o vosso reino; / seja feita a vossa vontade / assim na terra como no céu. / O pão nosso de cada dia nos dai hoje; / perdoai-nos as nossas ofensas, / assim como nós perdoamos / a quem nos tem ofendido; / e não nos deixeis cair em tentação; / mas livrai-nos do mal. / Amém!”








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