Mortalidade materna: atenção aos sinais de riscos na gestação


Cidade do Vaticano (RV) - Celebra-se na próxima quinta-feira , 28 de maio, o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna.

Esta mobilização teve início no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde, realizado na Holanda, em 1984. Três anos depois, em 1987, na Costa Rica, foi proposto que, daquele momento em diante, fosse escolhido um tema relacionado à saúde da mulher para ações políticas, a serem realizadas sempre no dia 28 de maio. Desde então, a data tornou-se referência para a reflexão internacional sobre a saúde da mulher. Em 1988, o governo brasileiro determinou este mesmo dia como a data nacional de combate à morte materna.

As três causas principais de morte materna são: hipertensão, ou seja, pressão alta durante a gravidez; hemorragia tanto na gravidez, como no momento do parto ou pós-parto; e infecção, decorrente de uma infecção urinária ou outro tipo de infecção, inclusive a infecção no pós-parto.

Durante a gestação ocorrem mudanças físicas e emocionais. Essas mudanças podem gerar medos, angústia, dúvidas ou curiosidade em relação ao desenvolvimento do bebê dentro do ventre materno. Por isso, é muito importante acompanhar a gestante desde o início da gestação, incentivando-a a fazer o pré-natal. É no pré-natal que a gestante tem o acompanhamento do seu ganho de peso, do crescimento do bebê, da pressão do sangue e onde ela faz todos os exames necessários para prevenir ou tratar algumas doenças que podem surgir ou se agravar nesse período. 

A enfermeira da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, Regina Reinaldin, nos explica o que é uma gestação de risco. (MJ/Pastoral da Criança)








All the contents on this site are copyrighted ©.