Presidente das Confederações italianas fala da sua característica peculiar


Cidade do Vaticano (RV) – Em vista da audiência, que o Papa Francisco concede, na manhã deste sábado, no Vaticano, aos cerca de sete mil membros da Confederação “Cooperativas Italianas”, o seu Presidente, Maurizio Gardini,fala à Rádio Vaticano da característica específica destas Empresas ou Cooperativas Italianas:

“É, antes de tudo, colocar o homem ao centro das Empresas. A Cooperativa é uma sociedade de homens, que tem por objetivo, não ser uma sociedade de capitais, que visa somente lucros, mas tem alguns elementos a mais, que a diferencia dos demais tipos de empresas: uma reciprocidade interna em relação aos sócios e uma reciprocidade externa em relação ao território; uma capacidade de entender que o mercado, hoje, precisa de respostas novas, por causa das novas exigência. Como organização, a Cooperativa deve exigir uma política que responda e satisfaça tais exigências. Por isso, procuramos monitorar as diversas cooperativas para que apliquem os contratos de trabalho e respeitem a dignidade dos trabalhadores. Não se pode explorar o trabalho, sobretudo das pessoas e dos territórios mais necessitados”. (MT)








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