Síria: EI continua a semear terror


Roma (RV) - Continua a semear terror na Síria o autodenominado Estado Islâmico. Centenas de caldeus, incluindo mulheres e crianças, foram capturados após o ataque contra dois vilarejos. A condição para a sua libertação seria a liberação de alguns jihadistas nas mãos de combatentes curdos. Também queimaram uma igreja Católica. Enquanto isso, na Líbia, o governo de Al Thani, com sede em Tobruk, reconhecido internacionalmente, anunciou quer deixar as conversações mediadas pela ONU.

Corre-se o risco de falir, na Líbia, o diálogo entre as diferentes facções em luta, mediado pela ONU, uma condição prévia para que a comunidade internacional possa decidir ou não sobre uma intervenção para conter a ameaça jihadista. O governo de Tobruk, de fato, anunciou a suspensão da sua participação nas conversações, acusando a Turquia de apoiar as milícias pró-islâmicas que em Tripoli “impuseram” o governo paralelo de al Hassi.

Enquanto isso, o autodenominado Estado Islâmico continua a semear terror na Síria. Jihadistas a bordo de meios pesados teriam destruído várias aldeias no leste do país, com o objetivo de chegar à fronteira turca: dezenas de mortos. Por sua vez, impreciso o número de caldeus, fala-se de várias centenas entre mulheres e crianças, feitos reféns como mercadoria de troca.

Fontes de imprensa referem sobre a destruição de uma das mais antigas igrejas Católicas do país. Tudo, - de acordo com a agência síria Sana –, teria ocorrido enquanto as forças da coligação sobrevoavam a área sem intervir. Entretanto, depois de ter colocado em campo, o Charles De Gaulle, seu porta-aviões de maior prestígio, a França pela primeira vez apreendeu a carteira de identidade e o passaporte de seis franceses aspirantes jihadistas na Síria e no Iraque. (SP)








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