Portugal beneficia do crescimento das vocações consagradas na lusofonia

Países como Angola e Timor que ajudam com o seu próprio clero as comunidades portuguesas com mais falta de consagrados, são sinais de esperança para minorar o impacto da crise vocacional em Portugal.

Uma crise que se traduz na diminuição do numero de sacerdotes diocesanos, clero religioso e seminaristas, sublinha à Radio Vaticano o bispo de Coimbra e presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios a propósito da “Semana do Consagrado” que ontem terminou em Portugal.

Para D. Virgílio Antunes  é necessária “uma evangelização directa, activa, alegre, portadora da novidade do evangelho”, um esforço que terá de passar por um novo impulso que vá para além da “pastoral de manutenção”, alertas deixados em entrevista ao jornalista Domingos Pinto.