Os zambianos começaram a votar nesta terça-feira para a escolha do substituto do presidente Michael Sata, falecido no passado mês de Outubro. O escrutínio poderia determinar a terceira alternância democrática desde a independência do país em 1964.
Em conformidae com a lei eleitoral zambiana o vencedor das eleições é eleito por maioria simples e sem recurso à segunda volta. O presidente que sair das eleições deste ano deverá dirigir a Zâmbia até Setembro de 2016,data que marca o fim do mandato de cinco anos que deveria ser coberto pelo falecido presidente Michael Sata.
Dentre os 11 candidatos à presidência da Zâmbia encontram-se o ministro da Defesa Edgar Lungu, um jurista de 58 anos, que se apresenta em nome do partido da Frente Patriótica (FP), partido do falecido presidente Michael Sata. É também candidato Hakainde Hichilema, que concorre pela quarta vez aos 52 anos e que concorre em nome do partido da Unidade para o Desenvolvimento Nacional (UNPD).
Se Hichilema vencesse essa corrida as estas elições marcariam a terceira alternância democrática na Zâmbia, em 25 anos. Os dois principais candidatos aqui evocados apoiam a economia de mercado e prometem lutar contra a pobreza através da atracção de investimentos internos e externos e a criação de novos postos de trabalho.
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