Em vários cantos de Moçambique decorrem campanhas e palestras que marcaram o término da campanha dos 16 dias de activismo de não à violência contra a mulher. A Reportagem da Rádio Vaticano em Maputo, ouviu alguns activistas que trabalham na área dos direitos humanos da mulher.
Para a Mércia, activista da AMODEIA-Associação das Mulheres Desfavorecidas, os 16 dias de activismo significam que o mundo está comprometido com a causa de não à violência contra a mulher.
A violência ainda tem caras escondidas
Por seu turno, o Armando Chaguala, activista há 20 anos, afirma que ainda persistem casos de mulheres vítimas que se calam depois de violentadas. O facto, segundo a fonte, deve-se a vários a factores, dentre eles, o medo pela represália que a mulher pode sofrer se denunciar o agente da violência
Oiça, em cima, a crónica de Hermínio José, em Maputo
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