2014-07-14 17:10:42

Médio Oriente: Ainda incursões em Gaza, Abbas pede protecção das Nações Unidas


Enquanto se continua a morrer em Gaza, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, condena os lançamentos de rockets contra Israel e a possibilidade de uma ofensiva terrestre na Faixa de Gaza, onde - disse - "demasiados civis" foram mortos. O presidente palestiniano, Mahmoud Abbas pede à ONU para colocar a Palestina "sob a sua protecção", enquanto da Itália, presidente neste semestre da União Europeia, vem o pedido para uma "trégua imediata" e do Departamento de Estado dos EUA a disponibilidade para mediar.
Il settimo giorno del conflitto ha avuto inizio questa mattina con altri raid aerei e tiri di artiglieria israeliani sulla striscia di Gaza, concentrati soprattutto nel nord sulle basi, anche sotterranee, delle milizie di Hamas da dove vengono sparati i missili sul territorio dello stato ebraico; ieri un’ottantina, due dei quali a lunga gittata diretti sulla zona costiera di Nahariya, hanno invece raggiunto la grande città di Haifa anche se non hanno causato vittime né danni. La situazione umanitaria si è aggravata a Gaza, a causa della fuga di migliaia di palestinesi, avvertiti da volantini dell’esercito israeliano del pericolo imminente di intensificate operazioni contro le basi missilistiche. Con ogni mezzo intere famiglie si sono dirette verso il sud per essere accolte da parenti o da strutture assistenziali dell’UNRWA, l’agenzia dell’ONU per i rifugiati. Ed è cresciuto il numero delle vittime delle incursioni aeree israeliane: ieri un’altra ventina di palestinesi sono stati uccisi portando così a 170 il bilancio complessivo dei morti.
O sétimo dia do conflito começou esta manhã com outros ataques aéreos e tiros de artilharia israelitas na Faixa de Gaza, concentrados sobretudo no norte, nas bases, mesmo subterrâneas, das milícias do Hamas a partir das quais são lançados os mísseis para o território do Estado hebraico; ontem uns oitenta, dois dos quais de longo alcance dirigidos à zona costeira de Nahariya, atingiram, pelo contrário, a grande cidade de Haifa, embora sem causar vítimas nem danos. A situação humanitária agravou-se em Gaza, devido à fuga de milhares de palestinianos, alertados por folhetos do exército israelita sobre o perigo iminente de operações intensificadas contra as bases missilísticas. Por todos os meios famílias inteiras dirigiram-se para o sul para serem acolhidas por parentes ou estruturas de assistência da UNRWA, a agência da ONU para os refugiados. E cresceu o número das vítimas dos ataques aéreos israelitas: ontem mais uns vinte palestinianos foram mortos, elevando assim para 170 o balanço total dos mortos.








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