Cidade
do Vaticano (RV) - “Desejo uma Igreja pobre para os pobres. Eles têm muito para
nos ensinar”. É o que o Papa escreve na exortação apostólica ‘Evangelii Gaudium’ (A
alegria do Evangelho) e tem repetido desde o seu primeiro discurso, feito aos jornalistas
logo após a sua eleição.
No Brasil, este convite tem sido o lema de muitas
Igrejas locais. Do norte ao sul do país, nossas dioceses não se mantêm à margem do
compromisso em favor dos mais necessitados. E na Amazônia, este quadro é bem visível.
“Desde o início, a Igreja está presente na Amazônia com missionários, congregações
religiosas e lá continua ainda presente e determinante no futuro daquela área”, lembrou
o próprio Papa Francisco em seu discurso aos bispos do Brasil, em julho do ano passado,
no Rio de Janeiro.
Frei Inácio Delazzari, hoje provincial da Província Gaúcha,
esteve entre Santarém e Boa Vista, (RR) durante mais de 10 anos. O Estado de Roraima
se localiza numa uma região de fronteira com a Venezuela e a Guiana, e lá, nos confins
da floresta, se refletem os ecos desta Igreja pobre que Francisco tanto prega.
Segundo
o frade, o Papa Francisco “é o maior promotor vocacional franciscano”. Ouça a história
que ele tem a contar, clicando acima. (CM)