Desafios do Concílio 50 anos depois: leigo não seja simplesmente receptor, mas sujeito
da evangelização
Cidade do
Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, o quadro "Nova Evangelização e Concílio Vaticano
II" continua trazendo - a partir de temas atinentes ao Concílio e questões afins –
comentários, ponderações e reflexões dos nossos pastores.
Na edição de hoje
voltamos nossa atenção, mais uma vez, a uma das questões às quais não podemos nos
furtar ao celebrarmos os 50 anos deste grande evento religioso do Séc. XX, e que,
desta feita, propomos ao bispo da Diocese de Ilhéus, no sul da Bahia, Dom Mauro Montagnoli,
com quem temos contado em nossas últimas edições.
A questão a impostamos da
seguinte forma: ao longo deste meio século de caminhada da Igreja na esteira do Concílio
Vaticano II, por quanto a Igreja tenha dado passos consistentes e importantes, bem
sabemos que nem tudo aquilo que foi por ele proposto, foi depois desenvolvido e suficientemente
colocado em prática. A seu ver, quais desafios conciliares não tiveram devida aplicação
e que agora merecem e precisam ser retomados?
Dom Mauro tece suas considerações
concentrando a atenção na necessidade de uma maior participação dos leigos na vida
da comunidade eclesial, identificando aí um dos imperiosos desafios propostos pelo
Concílio, reconhecendo que ainda temos muito que trabalhar esta questão. Vamos ouvir:
(RL)