Papa recebeu o Presidente da República da Croácia e os Cavaleiros de Colombo

Recebendo ao fim desta manhã no Vaticano uma delegação de umas oitenta pessoas dos chamados “Cavaleiros de Colombo”, o Papa Francisco agradeceu “o incessante apoio” que esta “Associação desde sempre presta à acção da Santa Sé”. Um apoio que se exprime sobretudo através do “Fundo do Vigário de Cristo” – “sinal eloquente da vossa solidariedade com a solicitude do Sucessor de Pedro pela Igreja universal e se manifesta também, quotidianamente, nas orações, nos sacrifícios e na acção apostólica” dos membros da associação dos Cavaleiros de Colombo – afirmou o Papa.
O Santo Padre concluiu aludindo ao Ano da Fé que está para terminar, confiando todos os presentes à intercessão de São José, “admirável modelo – disse – daquelas virtudes viris de estável fortaleza, integridade e fortaleza, que os Cavaleiros de Colombo se empenham em preservar, cultivar e transmitir às futuras gerações”.
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Para além dos Cavaleiros de Colombo, o Santo Padre recebeu nesta quinta-feira de manhã, em audiências sucessivas:
- o Presidente da República da Croácia, Ivo Josipovic, com a consorte e o séquito (foto);
- D. Carlo Maria Viganó, Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América;
- D. Martin Krebs, Núncio Apostólico na Nova Zelândia, Ilhas Cooki, Fiji, Ilhas Marshall, Kiribati, Nauru, Palau, Somoa, Estados Federados da Micronésia, Tonga, Vanuatu, e Delegado Apostólico no Oceano Pacífico;
- D. Tito Capellari, arcebispo de Cochabamba, na Bolívia; e finalmente
- o Professor Carl Anderson, Cavaleiro Supremo dos Cavaleiros de Colombo.
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Sobre a audiência do Papa ao presidente da Croácia, a Sala de Imprensa da Santa Sé difundiu um comunicado que informa que, o chefe de Estado se encontrou também, num segundo momento, com o Cardeal Tarcísio Bertone, Secretário de Estado, que estava acompanhado pelo arcebispo D. Dominique Mamberti, Secretário para as relações com os Estados.
“No decurso dos colóquios, que decorreram num clima de cordialidade, depois de ter sido evocada a tradição católica da Croácia, exprimiu-se satisfação pelas boas relações bilaterais, consolidadas com os quatro Acordos vigentes, que favorecem a colaboração entre a Igreja e o Estado, para o bem comum da sociedade croata. No prosseguimento da conversação, foi expressa congratulação pela entra da Croácia na União Europeia, e tocaram-se alguns temas de interesse comum. Fez-se também referência aos desafios que o país enfrenta no actual momento de crise económica, assim como no contexto regional, especialmente no que diz respeito à situação dos croatas na Bósnia-Herzegovina. Finalmente, houve uma referência à situação internacional, com particular atenção à condição das Comunidades cristãs no mundo