2013-09-06 17:24:12

Vigília pela Paz: Adesões de todo o mundo


Cidade do Vaticano (RV) – É sempre maior e sem fronteiras as adesões ao Dia de Oração e Jejum pela paz na Síria, indicado pelo Papa Francisco para este sábado, 7 de setembro. Novas adesões públicas chegam a cada momento.

As seguintes Instituições do Vaticano divulgaram mensagem por ocasião da iniciativa: Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Pontifício Conselho para o Diálogo Interreligioso, Comissão para as Relações Religiosas com o Judaísmo, Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica e o Pontifício Conselho para as Famílias.

Aderiram publicamente à iniciativa o a Pontifícia Faculdade Teológica São Boaventura, o Seraphicum, o Centro de Estudos Europa 2010, as Obras de Promoção da Alfabetização no mundo (OPAM), o Patriarca da Babilônia dos Caldeus, Louis Raphael I Sako, o Patriarca Ecumênico de Constantinopla Bartolomeo I, Patriarcas e líderes cristãos do Oriente Médio, o Grão Mufti da Síria Ahmad Badreddin Hassou, o Arcebispo Metropolita Sírio-ortodoxo de Jazirah e Eufrates Matta Roham, Comunidades maronitas libanesas, o Sacro Convento de Assis, a Companhia de Jesus, a Ordem de Santo Agostinho, os Salesianos, as Irmãs Carmelitas descalço na Terra Santa, a Congregação de Dom Orione.

Também os movimentos da Renovação Carismática, Comunhão e Libertação, Focolares, Pax Christi Itália, Mesa da Paz, Comunidade de Santo Egídio.

Aderiram ainda a Unitalsi, Pime, Auser, Fundação João Paulo II para a Juventude. Comunidade de Vida Cristã, Liga Missionária de estudantes, Fórum Internacional da Ação Católica, Ação Católica italiana.

Arquidiocese do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, de Corrientes, Argentina, Arquidiocese de Santiago, Chile, Diocese de Hong Kong, diversas Arquidioceses e Dioceses italianas.

Conferências Episcopais do Brasil, Filipinas, Bulgária, Suíça, Índia, Uruguai, Canadá, Egito, Estados Unidos, Irlanda.

Cáritas italiana e Ambrosiana.

Instituto Budista italiano Soka Gakkai, Comunidade muçulmana do sul das Filipinas, Comunidade do Mundo Árabe na Itália, Refugiados sírios cristãos e islâmicos no Líbano no Campo Maj el Kok.

Além de diversas Prefeituras, Sindicatos e instituições laicas italianas.

Na pequena localidade cristã de Maaloula, ao norte de Damasco, símbolo dos cristianismo na Síria e local de peregrinação para fiéis cristãos e muçulmanos, já se reza pela paz, mesmo com ameaças de grupos armados.

A importância que tem para a comunidade local a proximidade do Papa Francisco é testemunhada também pelo Padre Nawras Sammour, responsável pelo Oriente Médio e o Norte da África dos ‘Jesuítas para ao Refugiados’, que num telefonema à ‘Ajuda à Igreja que sofre’ de Aleppo, condena a possibilidade de uma intervenção armada, recordando que as palavras do Papa foram muito apreciadas também pelo Grão Mufti do país, Ahmad Badreddin Hassou, que manifestou o desejo de rezar junto na Praça São Pedro, no sábado.

Também Maria Saadeh, Greco-católica e deputada no Parlamento de Damasco, sente-se próxima ao Papa e à “Santa Sé que conhece bem a nossa cultura e pode apoiar os nossos esforços pela paz e para cessar a violência”.

O ‘grito’ pela paz também se eleva forte em diversas partes do mundo. Na Indonésia, católicos e muçulmanos rezam unidos em comunhão com o Santo Padre, reiterando que “as armas não representam a solução para resolver conflitos”. (JE)








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