2013-08-12 12:53:23

JMJ Rio2013: Dom Paulo e o legado


Rio de Janeiro (RV) – RealAudioMP3 Está na cidade do Rio de Janeiro desde o último dia 7 de julho, trazida pelo Pontifício Conselho para os Leigos, a Relíquia de João Paulo II que permanece peregrinando por diversos locais na Arquidiocese até outubro. Após estar presente nos Atos Centrais da Jornada Mundial da Juventude, a relíquia — parte do sangue do Beato — passará ainda, neste mês de agosto, pelas paróquias Divino Espírito Santo, Nossa Senhora da Guia e Nossa Senhora de Fátima, no Vicariato Norte.

Durante sua passagem pelo Rio de Janeiro, o Presidente da Fundação João Paulo II, Marcello Bedeschi, explicou o significado do relicário que traz uma ampola com o sangue do beato que brevemente será proclamado santo. Segundo ele, há aproximadamente um ano atrás, o Arcebispo de Cracóvia entregou este relicário para que fosse cuidado e levado, no futuro, às Jornadas Mundiais da Juventude. E o Rio de Janeiro foi a primeira cidade sede a recebê-lo: “Existe uma tradição no Vaticano de que quando um Santo Padre morre o caixão deve ser colocado no presbitério de São Pedro e sobre o caixão um Evangelho. Quando o Papa João Paulo II morreu houve uma grande ventania que passou as páginas do Evangelho e ele se fechou, criando um momento significativo e quase profético, e o artista ao qual foi pedido que fizesse o relicário se inspirou neste momento em que as páginas do Evangelho eram passadas e dentro dele colocou uma pequena ampola que contêm o sangue do Beato João Paulo II, retirado um dia antes de sua morte.

Este sangue é o mesmo que conservamos em São Pedro, no Vaticano, e o relicário veio para a Jornada Mundial da Juventude Rio2013, mas ficará aqui no Rio de Janeiro aos cuidados de Dom Orani por três meses”, disse Marcello.

Ainda sobre a JMJ no Rio e o seu legado, Silvonei José conversou com o Bispos auxiliar do Rio e Vice-Presidente do COL, Comitê Organizador Local, Dom Paulo Cezar. (SP)








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