2013-06-25 15:45:52

Bispos brasileiros certos de que a JMJ do Rio de Janeiro decorrerá sem problemas e que o Papa será bem acolhido


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Começou já a contagem decrescente para a 28ª Jornada Mundial da Juventude, daqui a menos de um mês, de 23 a 28 de julho, no Rio de Janeiro com o tema “Ide e fazei discípulos entre todas as nações!”. Um acontecimento que Bento XVI classificou, a seu tempo, como “uma cascata de luz e de esperança”.
Os preparativos finais prosseguem, não obstante a preocupação suscita pela agitação das recentes manifestações públicas de descontentamento popular, não só no Rio de Janeiro mas também em muitas outras cidades brasileiras. Mas qual é a situação concreta que se vive neste momento no Rio. A colega brasileira Bianca Francalvieri interpelou a esse propósito o Secretário-Geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner:
Entretanto, o quotidiano da Santa Sé, “L’Osservatorio Romano, fala da JMJ do Rio de Janeiro, num recente artigo do Cardeal Stanisław Ryłko, Presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, o organismo do Vaticano responsável pela organização da JMJ.
O purpurado destaca, antes de mais, as novidades deste encontro: - o regresso da JMJ à América Latina, 26 anos depois da edição que teve lugar em Buenos Aires, na Argentina; - pela primeira vez, a presença de um Papa latino-americano; e - o amplo horizonte em que se insere este Encontro mundial dos jovens.
O Cardeal Ryłko cita o 13º Sínodo geral dos bispos, em outubro passado, sobre o tema da nova evangelização, mas também a Conferência de Aparecida, em 2007, dedicada à “Missão continental”; e por fim, o Ano da Fé, convocado em 2012 por Bento XVI para comemorar os 50 anos do Concílio Vaticano II. Todos estes acontecimentos – observa o purpurado - evidenciam “o dinamismo missionário” típico da JMJ.
As Jornadas, verdadeiros “laboratórios de fé, como as definiu João Paulo II, são também “um poderoso instrumento de evangelização do mundo juvenil e de diálogo com as jovens gerações”, considera o presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, recordando que as Jornadas são “o lugar de redescoberta de uma religiosidade que não está em contraste com o ser jovem”, tanto que graças a elas florescem também muitas vocações.
Recordando os principais momentos em programa - nomeadamente a Via Sacra, a Vigília e a Santa Messa de envio, respectivamente nos dias 26, 27 e 28 de julho (sexta, sábado e domingo), o Cardeal Ryłko faz votos de que “os jovens provenientes do mundo ocidental, tão secularizado”, possam encontrar no Brasil “um testemunho de fé jovem e cheio de entusiasmo, típico dos países latino-americanos”, porque como dizia Bento XVI, as “Jornadas Munidas da Juventude são verdadeiramente um remédio eficaz contra o cansaço do crer”.
Mas sobre as expectativas dos jovens para a JMJ no Rio, ouçamos o Irmão Edgar Nicodem, Conselheiro Geral dos Irmãos de La Salle para a América Latina, entrevistado pelos colegas da secção brasileira: RealAudioMP3








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