Muito se fala sobre o Concílio Vaticano II mas, por vezes, se conhece pouco sobre
os documentos conciliares
Cidade do
Vaticano (RV) - Amigo ouvinte, continuamos hoje nos ocupando do Concílio Vaticano
II neste espaço dedicado à nova evangelização. E o faremos com a contribuição do bispo
da Diocese de Barra, na Bahia, Dom Luiz Flávio Cappio, O.F.M., que nesta edição conclui
a sua preciosa contribuição com a qual nos enriqueceu nestes dias com as suas reflexões
e ponderações acerca deste evento religioso – de cuja abertura estamos celebrando
50 anos – que representou uma verdadeira primavera na vida da Igreja, um sopro do
Espírito Santo – como se costuma enfatizar.
Na edição passada Dom Cappio ateve-se
sobre um dos pontos que nas intenções do Papa Beato João XXIII representou um objetivo
central do Concílio: abrir a Igreja para a diversidade cultural, religiosa, para toda
a diversidade do mundo moderno.
Nesta edição o bispo da Diocese de Barra nos
diz, dentre outras coisas, que a celebração destes 50 anos, mais do que um grande
evento, deve ser uma avaliação das nossas consciências, uma retrospectiva de nossa
ação pastoral para saber se estamos sendo fiéis ao espírito do Vaticano II.
A
afirmação do prelado parte da observação que propomos ao bispo de Barra, observação
esta que se expressa da seguinte forma: muito se fala sobre o Concílio Vaticano II,
mas, mesmo em ambientes da Igreja, muitas vezes se conhece pouco sobre os documentos
conciliares. Agradecendo mais uma vez a Dom Cappio pela contribuição, eis a sua ponderação
a esse propósito: