2012-12-28 14:11:19

Irmão Alois fala do Encontro Europeu de Taizé - Roma (28 dezembro a 2 janeiro)


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Taizé é uma comunidade monástica que procura sonhar a primavera da unidade tornando-a, desde já, possível. Os irmãos provêm das várias tradições cristãs - são católicos, ortodoxos e protestantes - e acolhem nesta pequena aldeia de França centenas de milhares de jovens durante todo o ano. Organizam encontros um pouco por todo o mundo. No final de cada ano organizam um encontro europeu numa cidade do velho continente. Este ano serão mais de 40.000 em Roma. Uma verdadeira invasão que hoje começa com o acolhimento nas famílias e paróquias e as primeiras orações em sete igrejas e basílicas do centro da cidade. O Irmão Alois é o Prior de Taizé. Sucedeu em 2005 a Frei Roger, fundador desta comunidade. E prestou declarações aos microfones da Radio Vaticano no depoimento recolhido por Benedetta Capelli...

R. Estamos muito contentes de poder viver este encontro aqui em Roma. Esperamos pelos jovens que já estão a chegar vindos dos seus países. Os voluntários chegaram à dois dias e estão a ajudar nas paróquias e nos lugares de acolhimento; ajudam tambem a preparar os cânticos e as orações e a organizar os preparativos nas sete Igrejas, nas quatro Basilicas e nas outras grandes Igrejas do Centro de Roma, onde irão decorrer as orações.

Os jovens vêm de diferentes paises mas também de diferentes Igrejas, são católicos, ortodoxos e protestantes. Queremos viver em Cristo que nos une, Cristo deu-nos a união que é real,embora não seja completamente executada. Por este motivo queremos celebrar juntos aqui em Roma e especialmente participar na oração com o Santo Padre - no Sábado as 18 horas, na Praça de São Pedro - todos os romanos sao convidados para se juntarem aos outros jovens peregrinos de todo o mundo.

As paróquias fizeram um grande esforço para acolher os jovens - nas familias, mas tambem nas próprias paróquias. Quando chegarem todos os jovens, veremos se há lugar para todos. No dia 31 os jovens vão estar juntos para a oração comum e depois irão para as paróquias e alí viverão uma vigília de oração pela paz e uma festa de fim de ano novo. Esperamos que o novo ano seja um ano no qual se procurem novos caminhos de solidariedade porque com as dificuldades económicas e outras devemos procurar uma maior solidariedade e paz. Esperamos que seja um ano de paz em muitos lugares da Terra como a Síria e em todos os lugares onde há guerra e violência. Rezaremos por isso.

O Papa Bento XVI abriu o Ano da Fé e nós escolhemos para este ano ir às fontes da fé parta descobrir uma fé pessoal. Hoje não se pode acreditar apenas por tradição, mas devemos procurar uma fé pessoal e em Taizé, durante todo o próximo ano faremos um esforço nesta direção.







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