Roma (RV) – O Serviço Jesuíta para Refugiados (JRS) completou no dia 14 de
novembro 32 anos de fundação.
Na mensagem escrita para esta ocasião, o Diretor
Internacional do JRS, Pe. Peter Balleis, recordou o fundador desta entidade, Pe. Pedro
Arrupe, e a carta que escreveu 32 anos atrás, em que descrevia a missão do JRS como
não somente material, mas também “humana, pedagógica e espiritual”.
“Acender
a chama da esperança através da aprendizagem é um dos principais objetivos do JRS”,
escreve Pe. Balleis, que acrescenta: “Nossos programas de educação formal e informal
chegam a mais de 250.000 crianças, jovens e adultos”.
Nos últimos anos, o
JRS investiu cada vez mais à educação superior, pois os refugiados são em quase sua
totalidade marginalizados neste nível de ensino: menos de 1% deles têm acesso à universidade.
“A educação está no coração da missão humana, espiritual e pedagógica do JRS,
ao acreditar que é esperança duradoura no futuro, sem a qual nenhum de nós pode viver.
Podem destruir as pedras, mas não o espírito”, conclui Pe. Balleis.