2012-06-01 12:03:02

EMF2012: "A graça de servir como voluntário"


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Milão (RV) - Encerra-se nesta sexta-feira o Congresso Internacional Teológico-Pastoral, que atraiu à cidade de Milão cerca de 7 mil pessoas ao redor de palestras de especialistas, religiosos e leigos sobre o tema “Família, Trabalho e Festa”.

A Feira de Milão, que hospeda o Congresso, é um dos maiores centros de convenções da Europa e do mundo. É capaz de acolher até 18 mil pessoas em cerca de 70 salas de conferências equipadas e munidas de consoles e tecnologia de vanguarda.

É neste espaço que trabalham alguns voluntários brasileiros. Dentre eles, Priscila Costa:

Eu moro perto de um santuário de adoração perpétua em BH, e a primeira vez que fiz adoração noturna, num momento de silencio e de contemplação do Senhor Eucarístico, ouvi muito clara a passagem de Romanos: ‘quem tem o dom de servir, sirva’. Desde então, procurei ouvir o chamado de Deus para minha vida no serviço aos irmãos, buscando ser realmente o rosto de Cristo para os irmãos, assim como o Beato JPII dizia: ‘nós somos o rosto de Cristo’. Então, quando fiquei sabendo da JMJ, ano passado, em algum momento cogitei ser peregrina; senti que deveria estar lá para servir. Cadastrei-me como voluntário e tive a graça de ser selecionada para servir em Madri. Depois da JMJ, assim que foi comunicado que haveria o EMF em Milão, eu senti que também deveria estar aqui. Pedi a Deus esta graça: quando a Igreja Universal estivesse reunida sob o comando do representante de Cristo na Terra, que é o Papa, pedi ao Senhor esta graça”.

"Madri foi a experiência mais profunda de minha vida: ver a universalidade da Igreja, encontramos pessoas de várias partes do mundo, todos reunidos na mesma fé. Como Deus é muito bom, me concedeu a graça de estar aqui em Milão. Entreguei todos os meus esforços de trabalho para ter condições de vir, servir de graça, como Jesus mesmo disse: ‘de graça recebeis, de graça dais’. Trabalhei para comprar a passagem e vim servir aqui em Milão, e está sendo já uma experiência muito profunda”.

Para ouvir a entrevista, clique acima.
(CM)







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