2011-06-10 16:01:33

O diplomata da Santa Sé esteja ao serviço do Evangelho e da paz entre os povos: Bento XVI á Academia Pontifícia Eclesiástica


(10/6/2011) A verdadeira habilidade de um diplomata não está na astúcia ou em atitudes semelhantes que representam sobretudo degenerações da pratica diplomática, mas nas virtudes fundamentais de lealdade, coerência e profunda humanidade Salientou o Papa esta sexta feira no discurso proferido no Vaticano durante a audiência aos estudantes e professores da Academia Pontifícia Eclesiástica que forma o corpo diplomático da Santa Sé.
Ao emissário diplomático - acrescentou o Papa – é pedida a capacidade de apresentar tal palavra de maneira, ao mesmo tempo fiel, o mais possível respeitosa da sensibilidade e da opinião de outrem , e eficaz.
Neste sentido, o padre, enquanto tal, já escolheu de viver ao serviço de uma Palavra que não é a sua, e foi investido, como qualquer sacerdote, de uma missão que não pode ser desempenhada a prazo.
Por isso - concluiu Bento XVI, no desempenho de tal missão, o diplomata da Santa Sé é chamado a fazer frutificar os próprios dotes humanos e sobrenaturais.








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