PAPA: "ACREDITE E SERÁ SALVO"

Cidade do Vaticano, 20 mai (RV) - Os detentos da Ilha de Malta rezam pelo Papa e se sentem próximos a ele e tais sentimentos são recíprocos. É o que Bento XVI afirma em uma mensagem escrita na iminência de sua viagem ao país e divulgada esta manhã pelo Vaticano.

Durante sua visita a Malta, dias 17 e 18 de abril passado, o Papa se solidarizou de modo especial com as pessoas que sofrem: doentes, anciãos, aqueles que vivem na solidão ou em cárceres. Respondendo a uma carta enviada pelos detentos, Bento XVI lhes assegura suas preces para que encontrem conforto e saibam que dividem a mesma sorte de São Paulo.

Apesar de prisioneiro, São Paulo sentiu a liberdade interior de “alegrar-se no Senhor”, convencido de que “nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados; nem o presente nem o futuro, nem os poderes nem as forças das alturas ou das profundidades, nem qualquer outra criatura, nada nos poderá separar do amor de Deus, manifestado em Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rm 8, 38-39).

Certo de que só Deus pode salvar do pecado e o faz por meio de Jesus Cristo, o Papa conclui a breve mensagem concedendo a sua benção e invocando a intercessão do Apóstolo de Malta sobre os encarcerados e suas famílias.
(CM)