Situação religiosa: Guiné Equatorial
 

(29/9/2009) Os dados que seguem foram tirados do “Relatório de 2008 sobre a liberdade religiosa no mundo” pela ACS International (Ajuda Internacional à Igreja que Sofre). A Ajuda à Igreja que Sofre é uma Obra de Direito Pontifício, ao Serviço da Igreja, associação que tem a função, vocação e missão de ajudar, sustentar e acompanhar o trabalho quotidiano da evangelização das igrejas locais em dificuldade. As estatísticas foram tiradas de diversas fontes. Para os cristãos, de modo geral, e para as outras religiões e movimentos religiosos foram tomadas em consideração as abordagens da “World Christian Encyclopedia, por David B. Barret, imprimida pela Oxford University Press – New York, 2001.
A Constituição prevê a liberdade religiosa. Todas as associações religiosas devem registar-se através de um requerimento dirigido ao Ministro da Justiça e do Culto. As associações que não se registam estão sujeitas a multas. Estão excluídas dessa obrigação a Igreja católica e a Igreja reformista da Guiné Equatorial, às quais são também reconhecidos outros privilégios, por razões históricas e sociais. Para toda e qualquer actividade, mesmo religiosa ou de assistência, que se efectue fora dos lugares de culto, é exigida a devida autorização.

O País dispõe de 500 mil habitantes, dos quais 88,4 cristãos, 4,1% muçulmanos, 2,1% das religiões tradicionais africanas e 5,4% de outras religiões.