O conflito no Darfur não é religioso, mas uma autêntica limpeza étnica.
(25/9/2009) A acusação é do padre Feliz da Costa Martins, o único missionário português
que trabalha na mais sangrenta região do Sudão onde nas últimas duas décadas a guerra
civil fez mais de dois milhões de mortos e 4 milhões de refugiados. Em entrevista
ao correspondente da RV Domingos Pinto, este missionário comboniano, de passagem por
Lisboa, diz que não há vontade política da Comunidade Internacional para fazer cumprir
o acordo de paz assinado em 2005 e aponta uma prioridade: É preciso desarmar a população
civil. Uma entrevista onde fala da islamização forçada do país....elogia o trabalho
das organizações humanitárias, apesar de fortemente vigiadas pelo governo….e sublinha
o trabalho que desenvolve como missionário junto dos mais pobres… Há três anos no
Darfur e mais de 20 no Sudão…o testemunho do padre Feliz da Costa Martins, missionário
comboniano.